Topografia
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Adquirindo, inserindo e escalando imagem do Google earth no AutoCAD
Durante a vetorização de dados topográficos, principalmente em levantamentos cadastrais é comum a existência de pontos conflituosos, imagens da área podem ajudar a identificar melhor as feições. Este tutorial tem como objetivo ensinar a buscar e inserir imagens do Google earth devidamente escaladas no AutoCAD
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Entendendo Azimute, rumos e convergência meridiana
O azimute teve suas origens na Arábia Saudita, o mesmo significa caminho. É
uma medida de direção horizontal, definida em graus. O mesmo é muito utilizado na topografia, nas engenharias, na astronomia, etc, sendo que sua origem está no norte aumentando em sentido horário.
As medidas de
azimute variam de 0° a 360° sendo feitas em sentido horário.
Na Topografia normalmente obtém-se o primeiro azimute a campo e calcula-se os demais no escritório conforme a equação que segue:
Onde:
AZ= Azimute
AI= Ângulo interno
O cálculo dos azimutes pode ser verificado pela equação:
Dependendo do meridiano que é adotado o Azimute é classificado como sendo Verdadeiro, Magnético ou Assumido.
Calculo do Azimute
O azimute pode ser obtido a partir das projeções pela seguinte formula:
Rumo
É o menor ângulo formado entre a linha Norte e Sul e o alinhamento.
Convergência meridiana
É a diferença angular entre o Norte Geográfico e o Norte da Quadrícula.
Acessar tutorial produzido pelos professores da UEPBA Topografia aplicada a Construção Civil e a Arquitetura
A construção civil esta envolvida principalmente no desenvolvimento urbano e social. Uma vez que o construtor tenha adquirido um terreno no intuito de construir um empreendimento imobiliário, a primeira coisa que deverá fazer é solicitar um serviço de levantamento planialtimétrico cadastral do terreno.
A aplicação da Topografia na engenharia não serve apenas para o conhecimento da área, vai muito além, a partir do levantamento planialtimétrico o construtor poderá avaliar não somente o preço, como também se o investimento lhe trará retorno financeiro.
A topografia ao possibilitar o conhecimento da altimetria e da geometria do terreno fornece ao arquiteto e ao engenheiro um levantamento preciso, sendo que no mesmo é possível considerar todos os elementos existentes no local, tais como alinhamentos de cercas ou muros, arruamentos internos, meio fios, marcos demarcatórios, caixas de drenagem, árvores, postes, ralos, edificações existentes, indicação do sentido do trânsito, edificações confrontantes, existência de rios ou córregos próximos ao terreno, pontos cotados, curvas de nível, taludes, rochas, etc.
A partir das aplicações citadas acima percebe-se a importância da topografia em obras de engenharia, a mesma não é opcional e sim imprescindível uma vez que o levantamento topográfico do terreno possibilita que o investimento em um negócio imobiliário não seja feito cegamente, o que na maioria das vezes provoca surpresas desagradáveis que podem fazer um projeto ter que parar ou provocar perdas de grandes volumes de dinheiro.
A topografia não se aplica apenas nos inícios dos trabalhos, mas também durante o desenvolvimento dos mesmos, entre os serviços topográficos existentes durante a construção de obras de engenharia estão:
Demarcação dos limites do terreno, locação de nivelamento dos furos de sondagem, demarcação do esquadro da obra, locação de estacas, acompanhamento das prumadas dos pilares, locação de pilares, nivelamento do terreno, nivelamento do pisos e lajes, marcações das áreas de lazer e jardim etc.
Quando se fala em obras de engenharia existe uma série de exigências que devem ser levadas em consideração, a topografia oferece algumas soluções para tais exigências dos órgãos públicos como: Amarração do terreno em coordenadas geográficas U.T.M. utilização de R.N. (referencial de nível) oficial da Prefeitura local, cadastro de vegetação para aprovação junto ao SMAC e Parques e Jardins, etc.
Adaptado do site da empresa Mensural serviços topográficos: http://www.mensural.com.br/Topografia
A topografia ao possibilitar o conhecimento da altimetria e da geometria do terreno fornece ao arquiteto e ao engenheiro um levantamento preciso, sendo que no mesmo é possível considerar todos os elementos existentes no local, tais como alinhamentos de cercas ou muros, arruamentos internos, meio fios, marcos demarcatórios, caixas de drenagem, árvores, postes, ralos, edificações existentes, indicação do sentido do trânsito, edificações confrontantes, existência de rios ou córregos próximos ao terreno, pontos cotados, curvas de nível, taludes, rochas, etc.
A partir das aplicações citadas acima percebe-se a importância da topografia em obras de engenharia, a mesma não é opcional e sim imprescindível uma vez que o levantamento topográfico do terreno possibilita que o investimento em um negócio imobiliário não seja feito cegamente, o que na maioria das vezes provoca surpresas desagradáveis que podem fazer um projeto ter que parar ou provocar perdas de grandes volumes de dinheiro.
A topografia não se aplica apenas nos inícios dos trabalhos, mas também durante o desenvolvimento dos mesmos, entre os serviços topográficos existentes durante a construção de obras de engenharia estão:
Demarcação dos limites do terreno, locação de nivelamento dos furos de sondagem, demarcação do esquadro da obra, locação de estacas, acompanhamento das prumadas dos pilares, locação de pilares, nivelamento do terreno, nivelamento do pisos e lajes, marcações das áreas de lazer e jardim etc.
Quando se fala em obras de engenharia existe uma série de exigências que devem ser levadas em consideração, a topografia oferece algumas soluções para tais exigências dos órgãos públicos como: Amarração do terreno em coordenadas geográficas U.T.M. utilização de R.N. (referencial de nível) oficial da Prefeitura local, cadastro de vegetação para aprovação junto ao SMAC e Parques e Jardins, etc.
Adaptado do site da empresa Mensural serviços topográficos: http://www.mensural.com.br/Topografia
Etapas para instalação e centragem de uma estação total
A instalação do equipamento consiste em nivelar e estacionar sobre um ponto topográfico. É comum a existência de várias formas de estacionar o equipamento entre os profissionais, porém existem algumas regras que se seguidas, possibilitam um estacionamento rápido e preciso. A seguir está a demonstração dos procedimento para operar uma estação total TC 407L da Leica.
- Instalação do tripé
Para estacionar o equipamento de medida sobre um determinado ponto topográfico, o primeiro passo é instalar o tripé sobre o ponto. Um ponto topográfico pode ser materializado de diversas maneiras, como por piquetes, pregos ou chapas metálicas, entre outros (Veiga, L. A. Koenig Et al., 2012). A figura 1 ilustra um exemplo de ponto materializado através de uma chapa metálica engastada em um marco de concreto de forma tronco de pirâmide.
Figura 1 – Marco Geodésico.
Fonte: Veiga, L. A. Koenig Et al. (2012, p.108).
No centro da chapa metálica será encontrada uma marca (figura 2), que representa o ponto topográfico. Uma vês que o equipamento esteja devidamente calado e centrado sobre o ponto, o prolongamento do eixo principal do mesmo passará por esta marcação sobre a chapa.
Figura 2 - Chapa metálica com a indicação do ponto topográfico.
Fonte: Veiga, L. A. Koenig Et al. (2012, p.109).
O tripé possui parafusos ou travas que permitem o ajuste das alturas das pernas (figura 3), os mesmos podem mudar de posição no equipamento o que acarreta na mudança da metodologia de instalação do mesmo.
Figura 3 - Movimento de extensão das pernas do tripé.
Fonte: Veiga, L. A. Koenig Et al. (2012, p.109).
Existem vários procedimentos de instalação do tripé, desde métodos, onde primeiro abre-se as pernas e fixa-se sobre o ponto (indicado quando a trava está presa a parte inferior da perna que se estende), até métodos em que primeiro coloca-se o tripé aberto na posição desejada e depois entende-se as pernas (indicado quando a trava está presa a perna que fica calada no solo). O objetivo final é deixar o equipamento nivelado, sobre o ponto em uma posição confortável de trabalho. Abaixo segue a descrição de um dos métodos de instalação do equipamento.
3 - abra as pernas do tripé e coloque-o sobre o ponto. Tome o cuidado de deixar aberto numa posição intermediaria, nem muito fechado, nem muito aberto (figura 4).
Figura 4 – Abertura correta do tripé.
4 – Uma vês que o tripé esteja aberto deve ser colocado sobre o piquete e levantado até que fique com a mesa na altura do peito (figura 5). È importante tomar o cuidado de deixar bem sobre o piquete e a mesa bem nivelada (figura 6), pois a velocidade e facilidade dos procedimentos seguintes dependem desse procedimento.
Figura 5 – Altura ideal do tripé.
Figura 6 – Tripé nivelado e sobre o ponto materializado.
Fonte: Veiga, L. A. Koenig Et al. (2012, p.110).
5 – Coloca-se a estação total sobre o tripé e coloca-se a mesma sobre o ponto. No caso da Tc 407 L, a mesma possui prumo lazer, que facilita os trabalhos. Para colocar sobre o piquete e necessário posicionar-se no lado oposto a uma das pernas e levantar o tripé pelas outras duas, pegando em uma altura intermediaria nas pernas e movendo em direção a marca no centro do piquete, sentando o tripé quando o prumo lazer tiver sobre o ponto.
Tome o cuidado para levantar e mover o tripé em um movimento sincronizado das mãos, não levantando mais uma que a outra, objetivando não deixar muito desnivelado quando for sentar novamente o mesmo (figura 7).
Figura 7 – colocando equipamento bem sobre o ponto materializado.
6 – Crave bem as pontas do tripé no chão. Esse procedimento vai tornar mais difícil um acidental desnivelamento da estação (figura 8).
Figura 8 – Cravando as pernas do tripé.
Fonte: Veiga, L. A. Koenig Et al. (2012, p.110).
7 - Realiza-se o nivelamento grosseiro pelas pernas do tripé, pois este ainda está muito desnivelado, logo não adianta mexer apenas nos parafusos calantes, pois estes são curtos. A ideia é deixar o equipamento praticamente nivelado. A posição em que as mãos devem estar é importante, observe atentamente a posição dos dedos (figura 9).
Figura 9 – Posição correta dos dedos no nivelamento grosseiro.
8 – Uma vês que o nivelamento grosseiro tenha sido realizado liga-se a estação, a mesma em alguns segundos vai ir para a tela da figura 10 (direita). Caso a estação não mude de tela deve-se clicar no botão FNC e em F1 nivel/prumo lazer conforme a figura 10 (esquerda).
Figura 10 – Tela funções e tela nível interno.
9 - Ao fazer o nivelamento grosseiro a estação foi retirada do ponto, no meio do piquete, deve-se soltar cerca de meia volta o parafuso que prende a mesma ao tripé e movimentar, até que o nível lazer esteja sobre o ponto.
Uma vês que a estação esteja sobre o ponto realiza-se o nivelamento fino, pelos parafusos calantes. Deve-se tomar o cuidado de posicionar o visor alinhado com dois parafusos calantes, com o terceiro em um ângulo de 90 graus. Gira-se primeiro, ao mesmo tempo os dois parafusos calantes que estão de acordo com a mesa (figura 11).
Figura 11 – Nivelamento fino dos parafusos calantes de acordo com a mesa.
Fonte: Veiga, L. A. Koenig Et al. (2012, p.115).
Quando a bolha de nível que aparece na figura anterior estiver nivelada deve-se mexer no parafuso calante que está na posição inversa (figura 12), porém antes aconselho a verificar se o prumo lazer está sobre o ponto no piquete, pois provavelmente se deslocou. Na realidade estamos fazendo com que o equipamento tenda a ficar nivelado e sobre o ponto, porém quando mexemos numa coisa acabamos tirando outra, logo da importância da mesa ter sido inicialmente bem nivelada. Se a mesa estiver muito desnivelada será necessário repetir várias vezes esse procedimento, nivelar, colocar no ponto, nivelar, até que a estação esteja nivelada e sobre o ponto.
Figura 12 – Nivelamento fino do terceiro parafuso calante.
Fonte: Veiga, L. A. Koenig Et al. (2012, p.116).
O DataGeosis , produzido pela Alezi Teodoline teve sua primeira versão lançada em 1996, sendo o primeiro software topográfico produzido por uma empresa brasileira em ambiente Windows, o mesmo pode ser considerado uma solução simples e dinâmica para a Topografia.
Apostila AutoCAD 2008
Excelente apostila, com 9 capítulos, com certeza vale a pena olhar e conhecer um pouco melhor essa versão do AutoCAD.
Encontrando ponto mais ao norte e ajeitando sentido de um polígono
Calculo de volume de corte e aterro de malha quadricular pelo método das alturas ponderadas
Material desenvolvido pelo graduando André Ramos de Souza, do curso de Engenharia Ambiental do instituto federal Cearense, Campus Juazeiro do Norte traz um passo a passo de como calcular o volume de corte e aterro de um terreno a partir de uma malha quadricular de pontos utilizando o aplicativo SURFER, versão 8.0.
topografia no AutoCAD civil 3D
Excelente apostila sobre a utilização do AutoCAD civil 3D para topografia
Entendendo os arquivos nativos gerados por estações totais de diferentes fabricantes
Um fato que acontece corriqueiramente é ter que mexer nos dados diretamente no arquivo nativo gerado pela estação total, se é da estação total que estamos acostumados a trabalhar não têm problema, pois já estamos familiarizados com o arquivo nativo. O problema é quando pegamos uma estação com a qual não trabalhamos.
Entenda os arquivos nativo de algumas marcas de estações totais através deste excelente tutorial elaborado pelos professores Eduardo João Amandio e Rovane Marcos de França e disponibilizado pelo site topografia/portal topografia.
Geração de um MDE com o SPRING
Um Modelo Numérico de Terreno (MNT) tem por objetivo representar a distribuição de um fenômeno que ocorre em uma região especifica da superfície terrestre. Os MNTs servem para a representação e entendimento do comportamento de diversos dados como por exemplo informações geológicas, dados de relevo, levantamentos de profundidades de um rio e dados geofísicos e geoquímicos.
pode-se citar os seguinte usos do MNT:
Armazenamento de dados de altimetria para gerar mapas topográficos;
Análises de corte-aterro para projeto de estradas e barragens;
Elaboração de mapas de declividade e exposição para apoio a analise de geomorfologia e erodibilidade;
Apresentação tridimensional (em combinação com outras variáveis).
Predição e mapeamento do risco de erosão do solo em bacias hidrográficas;
Modelação e mapeamento espaço temporal do ciclo hidrológico sob diversos aspectos;
Classificação de paisagens;
Predição e mapeamento da migração e acumulação de agentes poluentes.
O SPRING (sistema de processamento de informações Georreferenciadas) é um SIG (Sistema de informações Geográficas) gratuito produzido pelo INPE capaz de realizar funções como o processamento de imagens, a análise espacial, a modelagem numérica de terrenos (MNT) e a consulta a banco de dados espaciais.
Acessar manual produzido pelo site LabGeo: Rotina para elaboração de MDE com o uso do SPRING/INPE.CONHEÇA NOSSOS CURSOS
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Prezados criadores do blog ,
ResponderExcluirAdorei a ideia de criar um blog de topografia , já que trabalhamos nessa área e temos muito a compartilhar , eu por exemplo trabalho com construção civil/industrial na refinaria da Petrobras( Rnest ).
Muito bom essas postagens sobre topografia..Parabéns.
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